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Parabéns, Cáceres!
Fundada em 6 de outubro de 1778, Cáceres consolidou-se como ponto estratégico na defesa da fronteira sudoeste de Mato Grosso, desempenhando papel central na delimitação entre terras de Portugal e Espanha e, depois, entre Brasil e Bolívia. Sua localização, ligada pelo rio Paraguai a Vila Bela, Cuiabá e São Paulo, favoreceu a navegação, o comércio e a chegada de influências arquitetônicas refletidas no centro histórico. A cidade escapou da Guerra do Paraguai e da peste da varíola no século XIX e, ao longo do tempo, reafirmou sua relevância regional, hoje também marcada pelo turismo, com destaque para a Dolina da Água Milagrosa.
Parabéns, Serra Nova Dourada!
Criado pela Lei Estadual nº 7.172, de 30 de setembro de 1999, Serra Nova Dourada surgiu do desmembramento de Alto Boa Vista e São Félix do Araguaia. O movimento emancipatório teve início em 1995, quando a Comissão Pró-Emancipação, liderada por Manoel de Jesus Jorge da Silva e apoiada por moradores locais, encaminhou requerimento à Assembleia Legislativa. O nome recebeu o complemento “Dourada” para atender exigência legal e preservar a identidade comunitária. Em 2000, Marcos Roberto Reinart foi eleito o primeiro prefeito. A história de Serra Nova Dourada traduz o esforço coletivo e a determinação de seus pioneiros.
Parabéns, Novo Santo Antônio!
Criado em 29 de setembro de 1999 pela Lei Estadual nº 7.173, Novo Santo Antônio tem origem no antigo povoado de Santo Antônio do Rio das Mortes, fundado em 1959 por José Pereira de Souza, Inácio e Eduvirges, migrantes vindos de Luciara. A comunidade cresceu às margens do rio das Mortes, sustentada pela criação de gado e pela roça de subsistência. Nas décadas de 1970 e 1980, posseiros enfrentaram violentos conflitos fundiários, conquistando a terra após decretos de desapropriação. A emancipação foi confirmada em plebiscito de 1999, resultado da união popular que consolidou Novo Santo Antônio como símbolo de resistência e justiça social.
Parabéns, Bom Jesus do Araguaia!
Criado em 29 de setembro de 1999 pela Lei nº 7.174, Bom Jesus do Araguaia surgiu do desmembramento de Ribeirão Cascalheira e Alto Boa Vista. A emancipação foi resultado de forte mobilização comunitária, expressa em abaixo-assinado com centenas de assinaturas reconhecidas em cartório. Em agosto de 1999, a consulta plebiscitária homologada pelo Tribunal Regional Eleitoral confirmou o desejo popular pela criação da nova unidade municipal. Nas primeiras eleições, em 2000, Marco Aurélio Fullin foi escolhido como o primeiro prefeito, consolidando a autonomia administrativa da comunidade
Parabéns, Jauru!
Fundado oficialmente em meados da década de 1950, Jauru teve suas origens ligadas ao desmembramento de Cáceres. Localizado no sudoeste mato-grossense, na calha do rio Jauru, o território foi por séculos espaço de passagem e ocupação indígena, com registros de Nambikwara, Parecis e Bororo. A ocupação ganhou força a partir de 1946, quando a Companhia Comercial de Terras Sul Brasil iniciou a venda de glebas, atraindo migrantes de São Paulo, Paraná e Minas Gerais. O nome, de raiz tupi, significa “Peixe Grande” e substituiu denominações provisórias como Gleba Paulista e Cidade de Deus. Com a chegada das primeiras famílias em 1954, surgiram lavouras de café, arroz, milho e feijão, que marcaram o início da fixação populacional. A história de Jauru expressa a transição de território de passagem para comunidade estabelecida, construída pela presença indígena e pelo esforço dos migrantes.
Parabéns, Sapezal!
Criado pela Lei Estadual nº 6.534 de 19 de setembro de 1994, Sapezal teve seu território percorrido por viajantes desde o século XVIII, mas a ocupação efetiva iniciou apenas no final do século XX, com a colonização organizada pelo Grupo Maggi. Assim como muitas cidades mato-grossenses, carrega influências indígenas: o nome tem origem tupi, “sapé”, capim utilizado na cobertura de ranchos, associado ao brilho e à abundância, além de fazer referência ao Rio Sapezal. Colonizado por famílias vindas do Sul do Brasil, o município preserva marcas dessa herança cultural, perceptíveis nos sobrenomes, nas festas comunitárias e no modo de vida agrícola. Sapezal consolidou-se como resultado da interação entre diferentes tradições e da relação direta com a natureza, construindo uma identidade própria ao longo de sua história
Parabéns, Diamantino!
Fundada em 18 de setembro de 1728, Diamantino tem raízes ligadas à mineração, marcada pela descoberta de ouro e diamantes nas cabeceiras do rio Paraguai. rapidamente atraiu migrantes que formaram o Arraial do Alto Paraguai, elevado em 1820 à condição de vila com o nome de Nossa Senhora da Conceição de Alto Paraguai Diamantino. O equívoco geográfico que confundia o rio Diamantino com o Paraguai perdurou até 1918, quando a localidade foi oficializada como cidade. Com trajetória vinculada ao garimpo, consolidou-se como polo de comércio e cultura, símbolo de resistência histórica e reconhecida como “Sentinela do Norte Mato-Grossense”.
Parabéns, Barra do Garças!
Fundada em 15 de setembro de 1948, Barra do Garças tem raízes que remontam a 1897. No início, sua economia baseava-se na garimpagem e na extração de látex da mangabeira, abundante no cerrado. Nesse contexto, a população formou-se com migrantes de diversos estados, atraídos pela descoberta de ouro e diamante. Para viabilizar a ocupação e o desenvolvimento da região, a Fundação Brasil Central desbravou o território, abrindo a região que deram origem a várias cidades. Barra do Garças, localizada na margem esquerda do Rio Araguaia, integra a região conhecida como Grande Barra, ao lado de Pontal do Araguaia (MT) e Aragarças (GO), e se destaca por suas serras, cachoeiras, praias e águas termais
Parabéns, SINOP!
Fundada em 14 de setembro de 1974, Sinop surgiu do projeto da Sociedade Imobiliária Noroeste do Paraná, cujo nome originou a sigla da cidade. Inserida na política federal de ocupação da Amazônia Legal, recebeu suas primeiras famílias pioneiras entre 1972 e 1973, vindas do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Consolidou-se como uma das principais cidades do norte mato-grossense, destacando-se pelo dinamismo econômico e relevância demográfica. Entre suas manifestações culturais, a cidade se destaca pelo Torneio de Pesca com Iscas Artificiais, realizado na Praia do Cortado, evento que mobiliza moradores e visitantes e reforça a identidade local.
Parabéns, Jangada!
Com origem geográfica no Ribeirão Jangada, afluente do Rio Cuiabá, a cidade recebeu seu nome em referência ao curso d’água que corta a região. Antes chamada de “Passa Três”, era ponto de passagem de comerciantes que utilizavam burros e carros de boi para levar mercadorias até a Passagem da Conceição. A cidade é também conhecida pelo tradicional festival de pastel, que expressa o espírito festivo de sua população. Hoje, com 49 anos de emancipação, por meio da Lei nº 5.051, de 1976, Jangada reafirma sua importância estratégica nas conexões viárias do Estado e na valorização de sua cultura regional.
Parabéns, Lambari d’Oeste!
Criada oficialmente em 1991, Lambari d’Oeste teve origem em terras conhecidas como Gleba Cerejeira. O nome surgiu em 1956, quando o pioneiro Luíz Vitorazzi, em meio às dificuldades da colonização, encontrou grande quantidade de peixes em um riacho e o chamou de Ribeirão Lambari. Mais tarde, a Colonizadora Rio Branco registrou a denominação nos mapas, consolidando o então Vilarejo do Lambari. Com a emancipação, acrescentou-se “d’Oeste” para diferenciá-lo de município paulista. Hoje, a trajetória de mudanças em sua denominação reflete a construção de uma identidade própria e enraizada na história local.
Parabéns, Salto do Céu!
Salto do Céu surgiu a partir do desmembramento de Cáceres, sendo instalado em 31 de janeiro de 1981. Sua origem remonta à colonização organizada pela Comissão de Planejamento da Produção (CPP), em meados da década de 1950, quando João Augusto Capilé Filho, impressionado por uma queda d’água no Rio Branco, batizou o local. A chegada de famílias vindas de Minas Gerais e Espírito Santo consolidou a povoação, marcada pela agricultura de arroz e feijão. Com distritos como Cristinópolis e Vila Progresso, o município se desenvolveu em bases rurais. Hoje, suas cachoeiras, como Salto das Nuvens e Salto das Estrelas, simbolizam sua identidade e potencial turístico.
Parabéns, Nova Maringá!
Fundada em 26 de agosto de 1969, a localidade surgiu como projeto de colonização em terras antes ocupadas por seringueiros e por fazendas instaladas na década de 1960. O nome homenageia a cidade paranaense de Maringá e remete à canção “Maringá”, de Joubert de Carvalho (1931). O maior fluxo migratório ocorreu em 1978. Mas foi pela Lei Estadual nº 5.898, de 19 de dezembro de 1991, que a comunidade foi elevada à categoria de município, consolidando-se como Nova Maringá; o termo “Nova” foi adotado para distingui-la da cidade paranaense de mesmo nome
Parabéns, Nova Monte Verde!
Fundada em 19 de agosto de 1977, Nova Monte Verde surgiu como desdobramento da colonização planejada de Alta Floresta, impulsionada pelos incentivos fiscais da década de 1970. O projeto estruturou lotes urbanos e rurais no modelo de agrovilas, atraindo famílias de diversas regiões. O nome deriva do morro Monte Verde, referência adotada pela Imobiliária Monte Verde, responsável pela colonização. A propaganda de solo fértil correu o país, reunindo centenas de pioneiros no patrimônio Monte Verde. A denominação “Nova” foi incorporada para diferenciá-la de homônimos em outros estados. Sua trajetória reflete o pioneirismo agrícola e a perseverança no norte mato-grossense.
Parabéns, Nova Santa Helena!
Fundada no final da década de 1970, Nova Santa Helena surgiu às margens da BR-163, no km 935, consolidando-se na rota que liga Cuiabá a Santarém. Em 22 de novembro de 1991, a Lei Municipal nº 090 instituiu o Distrito de Santa Helena. Em 28 de janeiro de 1998, a Lei Estadual nº 6.982, sancionada pelo governador Dante de Oliveira, elevou-o à categoria de município, instalado oficialmente em janeiro de 2001. Com economia sustentada pela pecuária e pela agricultura em expansão, Nova Santa Helena afirma-se como ponto estratégico de passagem e referência no norte mato-grossense.
Parabéns, Nova Bandeirantes!
Fundada em 11 de agosto de 1982, Nova Bandeirantes surgiu com a instalação do escritório da Colonizadora Bandeirantes Ltda. O projeto particular, aprovado pelo INCRA em 1983, abriu caminho para os primeiros assentamentos e para a abertura da rodovia estadual MT-208, ligando a região a outras localidades. Homenageando a cidade paranaense de Bandeirantes, o nome recorda as origens de seus fundadores e o espírito desbravador que marcou o início do povoado. Tornou-se distrito de Alta Floresta em 1986 e município em 20 de dezembro de 1991. Sua história reflete perseverança e resiliência do seu povo.
Parabéns, Pontes e Lacerda!
Elevado à categoria de município em 21 de dezembro de 1979, Pontes e Lacerda recebeu o nome em homenagem aos cartógrafos Antônio Pires da Silva Pontes Leme e Francisco José de Lacerda e Almeida, que exploraram a região em 1784. A área era habitada pelos Nambikwara, posteriormente afetados pela chegada de paulistas. Em 1906, a Comissão Rondon instalou a estação telegráfica, dando origem à Vila dos Pretos. O progresso acelerou-se com a chegada de mais migrantes, abertura de estradas e incentivos federais. O ciclo do ouro nas décadas de 1970 e 1980 consolidou o município como um símbolo de ocupação, resistência e crescimento no oeste mato-grossense
Parabéns, Lucas do Rio Verde!
Fundada em 5 de agosto de 1982, Lucas do Rio Verde teve origem com o assentamento de 203 famílias oriundas da Encruzilhada Natalino (RS), em projeto coordenado pelo INCRA. Somaram-se a elas mais 135 residentes que já habitavam a região. A ocupação começou na década de 1970, impulsionada pela abertura da BR-163, executada pelo 9º BEC. Em 1986, o núcleo urbano foi elevado a distrito de Diamantino, conquistando sua emancipação político-administrativa em 4 de julho de 1988. Contudo, é 5 de agosto de 1982 a data celebrada como fundação, marco do início da comunidade. Desde então, tornou-se referência no agronegócio.
Parabéns, Guiratinga!
Fundada em 2 de agosto de 1933, Guiratinga tem suas origens em 1890, com a chegada de missões religiosas que promoveram maior integração dos índios bororos com a sociedade, criando condições para o assentamento de migrantes do Norte, Nordeste e Centro-Oeste. Em 1895, a extração de látex de seringueiras e mangabeiras atraiu novos moradores. E ainda, com descoberta de diamantes na confluência dos rios Cassununga e Garças impulsionou o garimpo e o crescimento populacional. Com traçado urbano planejado desde sua origem, Guiratinga foi elevada à sede municipal e consolidou-se como símbolo de diversidade migratória e desenvolvimento organizado.
Parabéns, Chapada dos Guimarães!
Com um passado longínquo, Chapada dos Guimarães teve origem em 1721, fundada como Arraial da Forquilha, passando por diversas alterações de nome até o atual. Tornou-se rota estratégica ao ligar as minas de Cuiabá às Minas Gerais e a São Paulo. Em 1748, passou a integrar a Capitania de Mato Grosso. O nome homenageia a vila portuguesa de Guimarães, por ordem régia. Após o ciclo do ouro, preservou sua maior riqueza: a natureza. Situada sobre uma das mais antigas placas geológicas do planeta, abriga canyons e formações entre 600 e 850 metros. Rodeado pelo imenso planalto, o município simboliza história e a resiliência.
Parabéns, Ponte Branca!
Com história iniciada em 1905, Ponte Branca recebeu novo impulso em 1907 e, nos primeiros anos, era conhecida como Alcantilado do Araguaya. O nome atual surgiu em 1935, com a reconstrução de uma ponte sobre o rio Araguaia, feita com madeira branca, visando facilitar a travessia entre Mato Grosso e Goiás. Outra versão atribui o nome à coloração clara da estrutura, que teria recebido pintura com cal. Criado oficialmente em 1953, pela Lei nº 652, o município traz nas origens o esforço de garimpeiros e agricultores, mantendo viva a vocação acolhedora e resiliente de seu povo.
Parabéns, Água Boa!
Fundada oficialmente em 9 de julho de 1975, a história de Água Boa remonta a 1748, quando o rei Dom João V criou a Capitania de Mato Grosso. Em 1943, a Marcha para o Oeste impulsionou a Expedição Roncador-Xingu, que cruzou a região pelo atual traçado da BR-158. A ocupação efetiva iniciou-se em 1958, e nas décadas seguintes o governo incentivou a chegada de produtores do sul do país. Com base na agropecuária e na infraestrutura, Água Boa consolidou-se como polo regional e referência no agronegócio, unindo desenvolvimento econômico e a tranquilidade do interior.
Parabéns, Tapurah!
Emancipada em 4 de julho de 1988 pela Lei Estadual nº 5.316, Tapurah nasceu da coragem de brasileiros determinados a construir uma nova história. Em 1979, foram adquiridos 40 mil hectares no norte de Mato Grosso, iniciando-se o projeto de colonização com a abertura de estradas e uma pista de pouso. A maioria das famílias pioneiras veio do interior do Paraná, especialmente de Pato Branco. A extração de madeira impulsionou a economia nas primeiras décadas. Com trabalho árduo e espírito coletivo, Tapurah consolidou-se como símbolo de superação, tornando-se um relevante no interior mato-grossense.
Parabéns, São José do Povo!
Estabelecida pela força da própria comunidade, São José do Povo tem suas origens ligadas à expansão de Rondonópolis. O nome homenageia o orago São José e o esforço dos moradores que, com recursos próprios, ergueram a cidade e construíram um lar onde antes havia apenas mata. A chegada do asfalto foi decisiva para o desenvolvimento local. Um marco da ação coletiva foi a criação da Escola Agrícola, fruto de convênio federal. Elevado à categoria de município com a denominação de São José do Povo, pela Lei Estadual nº 5.486, de 04-07-1989, o lugar tornou-se símbolo de esperança e união.
Parabéns, Nova Mutum!
Nova Mutum surgiu ligada à Mutum Agropecuária S/A, fundada por empresários paulistas com apoio da SUDAM para desenvolver 120 mil hectares. Em 1974, começaram os experimentos agrícolas visando à colonização. A partir de 1977, sob comando do agrônomo Luiz Carlos Ferreira Bernardes, implantou-se infraestrutura básica: moradias, escola, posto de saúde e energia. O projeto atraiu pequenos e médios produtores. Emancipada em 4 de julho de 1988, a cidade simboliza o esforço de agricultores que, com trabalho e organização, transformaram o território em polo produtivo e familiar, consolidando um modelo de desenvolvimento baseado em tradição e iniciativa privada.
Parabéns, Matupá!
Nome atribuído pelos empreendedores, Matupá advém da língua tupi e remete à relação entre floresta, rios e espiritualidade. Criada em 19 de setembro de 1984, a cidade surgiu a partir do projeto executado pela Colonizadora Agropecuária do Cachimbo S/A. Localizada no entroncamento das rodovias BR-163 e MT-322, foi planejada por arquitetos da USP com a proposta de uma cidade que respondesse às condições ecológicas, integrada ao ambiente natural e fiel às tradições urbanas. Emancipada em 4 de julho de 1988, pela Lei nº 5.317, Matupá representa a junção de culturas e a ocupação planejada no norte mato-grossense.
Parabéns, Juruena!
Instalada em 24 de setembro de 1978 como projeto particular de colonização, a Vila Juruena surgiu às margens do rio homônimo, idealizada pela empresa Juruena Empreendimentos. O núcleo urbano recebeu apoio institucional e presença de autoridades estaduais. Tornou-se distrito de Aripuanã em 1982, sendo elevada à categoria de município pela Lei nº 5.313, de 4 de julho de 1988. A gestão própria teve início em 1989. Com o desmembramento de Cotriguaçu em 1991, consolidou sua atual área territorial. Juruena firmou-se como exemplo de ocupação planejada e desenvolvimento interiorano.
Parabéns, Cláudia!
Emancipada em 4 de julho de 1988, Cláudia teve origem na colonização da Gleba Celeste – 5ª Parte, implantada em 1978. Com mais de 113 mil hectares voltados à produção rural e ao ordenamento urbano, destacou-se pelos nomes femininos dados a bairros, córregos e chácaras, exaltando a força e a presença da mulher. Projetada para 25 mil habitantes, serviu de apoio aos núcleos rurais da região. Desmembrada de Sinop, Itaúba e Marcelândia, consolidou-se como exemplo de organização e identidade. No norte mato-grossense, Cláudia afirma-se como símbolo de progresso e homenagem permanente à contribuição feminina na formação do território.
Parabéns, Castanheira!
Fundado em 4 de julho de 1988, Castanheira surgiu na densa floresta do noroeste de Mato Grosso, na Amazônia mato-grossense. Antes distrito de Juína, ocupava posição estratégica entre núcleos regionais e foi cortado pela rodovia AR-1, implantada no século XX. O nome vem da presença das castanheiras, símbolo da relação com o ambiente natural. Politicamente consolidado em 1989 e com limites definidos em 1995, Castanheira representa a união entre natureza e ocupação humana, resultado do esforço pioneiro e da construção coletiva do seu território.
Parabéns, Campo Verde!
A região começou a ser ocupada desde o século XVIII por migrantes de Minas Gerais, assim, Campo Verde desenvolveu-se antes mesmo de sua fundação oficial. A chegada de mais colonos e o uso de tecnologia agrícola transformaram o cerrado em solo produtivo. Com o crescimento do distrito “Posto do Paraná”, a localidade foi desmembrada de Dom Aquino em 1988, tornando-se município pela Lei nº 5.314, de 4 de julho. O nome Campo Verde foi escolhido por plebiscito, em alusão às plantações de soja que colorem a paisagem durante a safra. A cidade tornou-se símbolo do avanço agropecuário regional.
Parabéns, Campo Novo do Parecis!
Fundado em 4 de julho de 1988, Campo Novo do Parecis tem origem ligada às expedições do Marechal Rondon, que traçou linhas telegráficas rumo ao Rio Juruena. Na década de 1970, migrantes do Sul impulsionaram a abertura de fazendas. Antes chamado Campos Novos, teve o nome alterado para facilitar a comunicação telegráfica. O município também mantém forte conexão com os povos indígenas, destacando-se pelo desenvolvimento do etnoturismo. Campo Novo do Parecis tornou-se símbolo da integração cultural, marcado pelo pioneirismo, pelo legado das comunicações — tanto pelas linhas telegráficas quanto pelo diálogo entre diferentes culturas.
Parabéns, Apiacás!
Cidade que surgiu no contexto da expansão da economia, e em 7 de julho de 1891, com a criação de uma agência fiscal, surgem os primeiros registros de Apiacás, ligado à expansão da borracha no extremo norte de Mato Grosso. O nome remete ao rio, à serra e ao povo indígena Apiaká, de origem tupi. A ocupação efetiva veio décadas depois, liderada pela INDECO, com um projeto de colonização agrícola. A emancipação ocorreu em 3 de julho de 1988. Forjada entre riquezas naturais e esforço humano, Apiacás avança com resiliência. Que o futuro honre a força presente em sua origem.
Parabéns, Paranatinga!
A sua trajetória começou com fazendas isoladas no século XIX, mas foi em 29 de junho de 1964, com ato de fundação presidido por Apolônio Bouret de Melo, que a cidade se firmou oficialmente. A descoberta de diamantes por Abraão Bezerra, em 1963, impulsionou a ocupação. Em 1969, a Lei nº 2.908 criou o distrito de Paranatinga, renomeado em 1971 como Alto Paranatinga. O nome original foi restaurado em 1979, consolidando o vínculo com o rio que dá nome à cidade. A palavra “Paranatinga” vem do tupi e significa “rio grande de cor branca”, em referência ao curso d'água que banha o município.Paranatinga construiu sua história com trabalho e superação. Que o futuro esteja à altura de sua identidade territorial.
Parabéns, Paranatinga!
A sua trajetória começou com fazendas isoladas no século XIX, mas foi em 29 de junho de 1964, com ato de fundação presidido por Apolônio Bouret de Melo, que a cidade se firmou oficialmente. A descoberta de diamantes por Abraão Bezerra, em 1963, impulsionou a ocupação. Em 1969, a Lei nº 2.908 criou o distrito de Paranatinga, renomeado em 1971 como Alto Paranatinga. O nome original foi restaurado em 1979, consolidando o vínculo com o rio que dá nome à cidade. A palavra “Paranatinga” vem do tupi e significa “rio grande de cor branca”, em referência ao curso d'água que banha o município.Paranatinga construiu sua história com trabalho e superação. Que o futuro esteja à altura de sua identidade territorial.
Parabéns, Rosário Oeste!
Cidade que surgiu com a descoberta do ouro, por volta de 1750, quando os primeiros moradores chegaram à região. O povoado se formou no Bairro Monjolo, com moradores trabalhando na agricultura para abastecer as minas de Cuiabá. No século XIX, o povoado mudou para o local atual e foi elevado a município em 1861. Durante o século XX, a economia se desenvolveu com a produção de arroz, feijão, milho e criação de gado, vendidos para cidades vizinhas. A cultura local e a agricultura, especialmente o cultivo de mandioca e caju, são importantes para a cidade. Rosário Oeste se destaca pela sua história e crescimento constante
Parabéns, Glória D’Oeste !
A sua história começou efetivamente em 1954, quando diversas famílias foram atraídas pela oportunidade de viver e trabalhar no campo. A cidade foi oficialmente criada em 1967, consolidando-se como um município com forte atividade agrícola e pecuária. Glória D’Oeste mantém sua tradição rural e valoriza a história de seu desenvolvimento, construída ao longo do tempo antes de sua formalização. Que o futuro continue tão forte quanto o começo dessa bela história.
Parabéns, São José dos Quatro Marcos!
Cidade fundada sobre terras da antiga capitania de Mato Grosso, São José dos Quatro Marcos é símbolo de coragem e perseverança. A colonização planejada em 1946 encontrou solo fértil não apenas na terra, mas no espírito de uma população determinada. Nos anos 1960, o povoamento tomou força: abriram-se vias, surgiram os primeiros cultivos e consolidou-se o núcleo urbano. Em 15 de junho de 1967, na reinauguração da primeira escola, moradores selaram simbolicamente o nascimento do povoado. Desde então, cada conquista — na educação, cultura ou infraestrutura — reflete a superação de obstáculos e a força de uma comunidade unida em torno do progresso. Uma história que honra o passado e inspira o futuro.
Parabéns, Santo Antônio de Leverger!
Fundada em 1753 às margens do rio Cuiabá, que teve origem marcada pela fé e pela persistência dos primeiros colonizadores. A imagem de Santo Antônio, tornou-se símbolo do início da povoação, após um episódio considerado milagroso. Ali nasceu uma pequena comunidade dedicada à pesca e à lavoura. Com o passar dos anos, o povoado cresceu, estruturou-se e consolidou sua identidade. O nome Leverger homenageia Augusto João Manoel Leverger, figura central na história regional. A criação de distritos e a transformações administrativas refletem o avanço contínuo da cidade. Santo Antônio de Leverger carrega em sua trajetória a força de suas origens, traduzida em história, cultura e tradição que permanecem vivas.
Parabéns, Guarantã do Norte!
Entre florestas e rios, surgiram caminhos traçados por pioneiros vindos de diversas regiões do Brasil. Impulsionados por projetos de colonização e pelo sonho de uma nova vida, chegaram com coragem, esperança e determinação. Com eles, nasceram também novos capítulos da história regional, como os assentamentos Cotrel, Barra Norte, Cachoeira da União, Castanhal e Bela Vista, todos no município de Novo Mundo. Guarantã do Norte floresceu com união, trabalho e coragem. Que siga construindo seu amanhã com os pés firmes no presente e o com olhar sempre voltado para novos horizontes.
Parabéns, Brasnorte!
Nascida da junção entre o país e a direção do seu destino, foi sonhada por pioneiros vindos do Oeste paranaense, que chegaram com coragem e fé para recomeçar. Em 1978, chegaram os primeiros colonizadores, abriram estradas, ergueram acampamentos e fincaram raízes às margens do Cravari, onde só havia silêncio e mata fechada. Aos poucos, surgiram casas de madeira, escolas improvisadas e a fé celebrada sob céu aberto. Brasnorte floresceu com união, trabalho e coragem. Que sua história siga firme como suas estradas e vibrante como seu nome.
Parabéns, Araputanga!
Terra que herdou seu nome da majestosa araputanga (mogno), guarda em sua história a memória dos povos Bororó e o sonho dos pioneiros da Gleba Paixão. Nasceu do extrativismo e da agricultura, regada pelo suor dos colonizadores. Crescendo à sombra das primeiras escolas e capelas, floresceu com a força da Coopnoroeste e as estradas que abriram caminhos. De gleba apaixonada a município próspero, escreve seu futuro sem esquecer suas origens.
Parabéns, Rio Branco!
Batizada pelo rio que serpenteia seu território, sua história flui com a força das correntes que moldaram esta terra. A Colônia Rio Branco, fundada em 1953, plantou as sementes do desenvolvimento que hoje brota em suas margens. De projeto de assentamento a município pujante, escreveu uma trajetória de superação e crescimento. Que seu futuro continue a correr livre e fértil como as águas que lhe dão nome e vida!
Parabéns, Nossa Senhora do Livramento!
De berço garimpeiro a terra abençoada, sua história começou com o ouro e se eternizou pela fé. A lenda do burro teimoso que trouxe nossa Padroeira revela seu destino divino. Hoje, celebramos essa mistura de tradição, coragem e devoção que faz de você um lugar único. Que seu futuro continue reluzente como seu passado!
Parabéns, Alta Floresta!
Nascida em meio à grandiosidade da Amazônia, sua história começou quando a floresta abriu espaço para o progresso. O nome ecoa a majestade da mata que a rodeia, testemunha de seu crescimento. De semente plantada em 1976, transformou-se em símbolo de desenvolvimento harmonioso com a natureza. Hoje, colhe os frutos de uma trajetória que une coragem e preservação. Que os próximos capítulos continuem tão vigorosos quanto a floresta que lhe deu origem e vida!
Parabéns, Várzea Grande!
Nascida em 1832 como sesmaria doada aos índios Guanás - exímios canoeiros e pescadores -, Várzea Grande consolidou-se como rota estratégica para o transporte de boiadas rumo a Cuiabá. Apesar da tradição atribuir sua fundação ao Acampamento Couto Magalhães (1867) durante a Guerra do Paraguai, estudos revelam que o quartel militar localizava-se na margem cuiabana, próximo à foz do Rio Coxipó. Este equívoco histórico não apaga seu papel vital: como "cidade irmã" de Cuiabá, desenvolveu-se como entreposto comercial e hoje é um polo industrial e logístico, sem perder sua identidade ligada ao rio e às memórias indígenas.
Parabéns, Araguaiana!
Pioneiro na ocupação do leste mato-grossense, Araguaiana nasceu em 1913 como desmembramento direto de Cuiabá, herdando o nome do rio Araguaia e um vasto território de 216.429 km². Sua história é marcada por transformações: de Araguaya para Registro do Araguaya (1915), depois Araguayana (1932), até sua extinção em 1948, quando foi incorporado a Barra do Garças. Em 1986, um ato de justiça histórica: a Lei nº 5.006 restaura seu status municipal, corrigindo um erro político e devolvendo sua autonomia, ainda que com território reduzido.
Parabéns, Vila Rica!
Fundada em 1978 pelo visionário Rubens Rezende Peres, Vila Rica nasceu como tributo à histórica Ouro Preto mineira, trazendo no nome a herança dos colonos mineiros que buscaram recriar no Mato Grosso a riqueza cultural de suas origens. Planejada com traçado urbano em formato de sino pelo renomado arquiteto Cuno Roberto Maurício Lussy (UFMG), a cidade teve seu desenvolvimento impulsionado pela BR-158, que atraiu empresas agropecuárias e moldou seu crescimento ordenado.
Parabéns, Vera!
Fundada em 27 de julho de 1972, Vera carrega em seu nome uma dupla inspiração: tanto remete à "Terra de Vera Cruz" - primeiro nome dado ao Brasil por Cabral em 1500 - quanto segue a tradição da colonizadora Sinop de batizar cidades com nomes femininos, como Santa Carmem e Cláudia. Curiosamente, embora dois diretores tivessem sobrinhas chamadas Vera, o nome não foi uma homenagem familiar, mas uma ruptura proposital com a tradição de usar nomes indígenas ou religiosos. Essa mesma valorização do feminino se refletiu nos bairros rurais: Nair, Rosa e Marta.
Parabéns, Terra Nova do Norte!
Nascida em 1978 como solução para os conflitos agrários no Rio Grande do Sul, Terra Nova do Norte acolheu famílias expulsas de terras Kaingang, reassentadas pelo governo em plena floresta mato-grossense. A Cooperativa Agrária de Canarana (Coopercana) organizou 1.062 lotes em 9 agrovilas ao longo da recém-aberta BR-163, com o apoio essencial do pastor luterano Norberto Schwantes e sua equipe técnica. A descoberta de ouro quase arruinou o projeto, esvaziando agrovilas como Esteio e Xanxerê. Mas a persistência dos colonos gaúchos - somada a novas levas de migrantes - transformou a "Terra Nova" (nome que a distinguia de cidades homônimas no Nordeste) em um testemunho de resiliência na fronteira agrícola da Amazônia.
Parabéns, Tangará da Serra!
Nascida em 1959 do sonho de visionários como Júlio Martinez e Fábio Licere, através da SITA - Sociedade Imobiliária Tupã, Tangará da Serra foi construída por colonos paranaenses, paulistas e mineiros que chegaram nos anos 60. Com machado, enxada e muita determinação, desbravaram a mata, plantaram milho, criaram suínos e celebraram cada conquista com festas que viraram lendas. A cidade viveu o ciclo do café nos anos 70, tornando-se depois um dos maiores produtores de soja do Brasil, sempre honrando seus pioneiros e mantendo viva a energia de quem transformou o divisor de águas das bacias Amazônica e do Prata em um polo de desenvolvimento.
Parabéns, Sorriso!
De agrovila sertaneja a capital nacional do agronegócio, Sorriso teve sua trajetória marcada pela audácia dos colonos que chegaram nos anos 1970. Elevada a distrito em 1980 e emancipada em 1986, a cidade cresceu sob a liderança de visionários como Genuíno Spenassato, primeiro subprefeito, e outros pioneiros que transformaram o cerrado em uma das regiões mais produtivas do Brasil. Hoje, Sorriso é sinônimo de desenvolvimento agrícola, tecnologia no campo e qualidade de vida, mantendo viva a determinação dos seus fundadores.
Parabéns, São Félix do Araguaia!
Nascida em 1942 sob a "Marcha para o Oeste" de Getúlio Vargas, a cidade recebeu seu nome em um ato de fé: colonos atribuíram ao mártir São Félix a proteção contra os ataques Xavante, que resistiam à ocupação de suas terras. A pacificação só veio com a migração dos Xavante para o sul (1945), permitindo a convivência com os Karajá, povos tradicionais da margem do Araguaia. O complemento "do Araguaia" - acrescentado para diferenciar da cidade baiana - hoje celebra não só a geografia, mas a riqueza cultural e natural dessa região de fronteira.
Parabéns, Reserva Cabaçal!
Fundada em 1969 por colonos mineiros e capixabas, a cidade herdou seu nome da reserva de terras deixada pela colonizadora e da presença histórica da tribo indígena Cabaçais, que habitava as margens do rio homônimo. Emancipada em 1986, o município destaca-se pela pecuária leiteira e cortante, mas seu maior tesouro está nas paisagens naturais - cachoeiras, corredeiras e poços de águas cristalinas que revelam um potencial turístico único no sudoeste mato-grossense.
Parabéns, Primavera do Leste!
De herança bandeirante (século XVII) a ponto telegráfico de Rondon (1912), Primavera do Leste surgiu como BR-070, batizada por migrantes que honraram a "Velha Joana" - lendária moradora do córrego homônimo. Nos anos 1970, a SUDAM e visionários como Dr. Sabino Arias e o grupo da Primavera D'Oeste S.A. transformaram a região, impulsionando a agricultura com tecnologia pioneira. De barracões de arroz a escolas, cada marco - como a ponte de 1965 sobre o Rio das Mortes - teceu a identidade do município que hoje é potência agropecuária.
Parabéns, Porto Esperidião!
Porto Esperidião nasceu como Porto Salitre, às margens do Rio Jauru, onde a Comissão Rondon instalou um posto telegráfico e as salinas naturais atraíam animais. Em 1920, ganhou novo nome em homenagem ao abolicionista Manoel Esperidião da Costa Marques, engenheiro poconeano que ajudou a redigir a Lei Áurea. Sua história mistura o pioneirismo das comunicações, as expedições fluviais do século XIX e a construção de pontes que ligaram eras – da madeira (1956) ao concreto (1982). Emancipado em 13 de maio de 1986, o município preserva em suas raízes a resistência de um herói e o sal da terra que um dia alimentou até as feras do cerrado.
Parabéns, Porto Alegre do Norte!
Tudo começou quando vaqueiros de Luciara, liderados por José Domiciano, subiram o rio Tapirapé e fundaram um povoado entre cedros - batizado primeiro de Cedrolândia, depois Beira Rio. Mas foi o comércio fluvial que deu alma ao lugar: comerciantes chegavam em canoas após cinco dias de viagem, transformando o porto em ponto de festa e alegria - daí seu nome definitivo. De ponto de trocas a município, sua história navega entre as águas do Tapirapé e o espírito acolhedor de seu povo.
Parabéns, Peixoto de Azevedo!
Batizado em homenagem ao tenente Antônio Peixoto de Azevedo, que em 1819 explorou a região em busca de rotas fluviais, o município guarda em seu nome a memória de uma epopeia fracassada. Por mais de 150 anos, suas terras permaneceram intocadas até os anos 1970, quando a construção da rodovia Cuiabá-Santarém e a remoção dos indígenas Panarás abriram caminho para a ocupação. Em 1979, a descoberta de ouro desencadeou uma frenética corrida, atraindo garimpeiros de todo o país e transformando um simples povoado em um agitado centro urbano.
Parabéns, Pedra Preta!
Nasceu do sonho do imigrante japonês Noda Guenko, que em 1954 planejou a cidade como "Vale do Jurigue" e trouxe o administrador Jinya Konno para executar o projeto. Apesar das dificuldades iniciais - com moradores viajando a pé ou a cavalo até Rondonópolis para suprimentos - a comunidade se uniu para rebatizar o lugar: Pedra Preta, inspirado nas rochas negras do córrego Águas Claras, numa rara vitória popular sobre os fundadores. De patrimônio à município (1976) e depois comarca (1989), sua trajetória reflete a força coletiva que transformou um plano imobiliário em cidade.
Parabéns, Novo São Joaquim!
Terra ancestral do povo Xavante, começou a ser desbravada nos anos 1960 por corajosas famílias como os David e os Brito. Nasceu como Gleba Aldeia, onde o professor Divino Nunes da Silva foi pioneiro na educação e saúde. Em 1972, Olímpio José Martins fundou o povoado São Joaquim do Rio Manso, homenageando o doador de terras Joaquim Rodrigues Sôto. Décadas de lutas por terra (como o assentamento da Cachoeira da Fumaça) e a chegada de migrantes de todo o país moldaram sua identidade. A emancipação em 1986 coroou essa história, transformando desafios em desenvolvimento.
Parabéns, Novo Horizonte do Norte!
Nasceu da visão da Imobiliária Mato Grosso (Imagrol) em 1968, mas foi construída com o suor de colonos paranaenses e a coragem de Sebastião Martins, o primeiro desbravador. Batizada por José Kara José, a cidade começou sem infraestrutura – os moradores cruzavam rios alagados para chegar a Porto dos Gaúchos em busca de suprimentos.O padre Ghunter, com apoio da Operação Anchieta, tornou-se anjo da guarda da comunidade, atendendo doentes e unindo os pioneiros. Essa solidariedade transformou dificuldades em alicerce para o progresso.
Parabéns, Nova Olímpia!
Fundada em 1954 pelo visionário Belizário de Almeida, que batizou a cidade em homenagem a sua terra natal (Olímpia-SP), Nova Olímpia nasceu da coragem de desbravadores que enfrentaram matas fechadas, estradas precárias e doenças com remédios caseiros. Figuras como José Castanhola (o "médico farmacêutico") e famílias pioneiras como os Masson e Correa escreveram os primeiros capítulos dessa saga. Elevada a distrito em 1964, a cidade cresceu com a extração de poaia, pecuária e agricultura, até receber o impulso da Usina Itamarati nos anos 1980. Projetos como o POLONOROESTE trouxeram infraestrutura, enquanto a doação de terras para bairros como Ouro Verde e Aeroporto revelam seu DNA comunitário. Hoje, Nova Olímpia carrega no nome a força olímpica de seu povo – que transformou picadões em progresso, mantendo viva a herança dos pioneiros.
Parabéns, Nova Canaã do Norte!
Nascida sob o nome de Gleba Nova Era, essa terra prometida foi moldada por pioneiros como Antônio do Ponto e Maria Moreira. Da abertura da BR-163 pelo 9º BEC aos dias de garimpo que movimentaram o comércio local, cada capítulo revela a força de seu povo. Batizada pelo Bispo D. Henrique Froehlich como "Terra Prometida", hoje floresce como testemunho de fé e perseverança, mantendo viva a esperança dos primeiros colonizadores.
Parabéns, Marcelândia!
Terra que nasceu do sonho do Sr. José Bianchini e da coragem dos pioneiros sulistas que aqui plantaram raízes! Batizada em homenagem a Marcelo, sua história é marcada pelo trabalho árduo de famílias como Zaniboni, Tominaga e tantas outras que transformaram o projeto Maiká em um município próspero (13/05/1986).Que seu futuro continue florescendo com a mesma força que construiu suas comunidades – de Analândia à encantadora Bonjaguar, onde a natureza e a educação se encontram na Escola Curumim!
Parabéns, Itaúba!
Terra batizada pela força da Mezilaurus itaúba - madeira resistente como o caráter do seu povo! Fundada por visionários como os irmãos Bedim na década de 1970, sua história é entalhada com a mesma firmeza da "rainha das madeiras". Que continue crescendo, mantendo suas raízes fortes e sua identidade inquebrantável!
Parabéns, Indiavaí!
Terra de raízes indígenas e coragem de pioneiros como Antenor Modesto, que em 1962 desbravou estas terras entre o Jauru e o Água Suja. Sua história, marcada pelo trabalho árduo de colonizadores, culminou na emancipação em 1986. Que seu futuro honre sempre esse legado de resistência e prosperidade!
Parabéns, Comodoro!
Terra ancestral dos Nambikwára, desbravada pela Comissão Rondon e erguida pela visão empreendedora de pioneiros como José Carlos Piovezan. De loteamento audacioso a município emancipado em 1986, sua história é marcada por coragem e determinação. Que continue crescendo com o mesmo espírito pioneiro que a fundou!
Parabéns, Cocalinho!
Terra de raízes profundas que remontam a 1928, quando surgiu como São José do Cocalinho, seu desenvolvimento foi marcado pela coragem dos pioneiros e pela ação da Fundação Brasil Central. De distrito pacato a município autônomo, sua história reflete a resistência e o espírito comunitário do povo mato-grossense. Que continue prosperando com a mesma força que construiu sua trajetória!
Parabéns, Campinapólis!
De "Vila Jatobá" a terra acolhedora que hoje é Campinápolis, sua história foi construída por bravos pioneiros que desbravaram o cerrado. Nome que homenageia raízes goianas, mas carrega a identidade mato-grossense com orgulho. Que seu futuro continue florescendo com a força do seu povo!
Parabéns, Alto Taquari!
De "Cabeceira" a "Taquari", até tornar-se Alto Taquari, sua história é marcada pela riqueza natural e cultural dos povos indígenas e pioneiros. Terra das nascentes do rio Taquari, hoje celebramos sua trajetória de progresso e identidade única. Que seu futuro seja tão grandioso quanto suas águas!
Parabéns, Luciara!
Terra que nasceu das águas do Araguaia e da coragem de pioneiros como Lúcio Pereira da Luz! De "Mato Verde" a Luciara, seu nome carrega a homenagem a quem liderou com bravura a construção desta história. Que seu futuro continue tão abundante quanto os ovos de tartaruga e tão forte quanto o espírito desbravador do seu povo!
Parabéns, Juína!
Cidade símbolo do desenvolvimento planejado em Mato Grosso, Juína nasceu de um audacioso projeto de colonização executado pela CODEMAT nos anos 1980, integrando a estratégia federal de ocupação sustentável da Amazônia. Como polo da Região Noroeste, transformou-se em importante centro econômico e administrativo, harmonizando crescimento urbano com a riqueza natural da floresta.
Parabéns, Denise!
De seringueiros a pioneiros como José Gratidiano e Júlio Costa Marques, que batizou a cidade em homenagem à sua filha, sua história é marcada por coragem e progresso. Da extração da poaia à agroindústria, cada passo construiu sua identidade. Que seu futuro brilhe tanto quanto seu passado de lutas e conquistas!
Parabéns, Ribeirão Cascalheira!
De "Ribeirão Bonito" a "Guedolândia", sua história é marcada por pioneiros corajosos que desbravaram esta terra de cascalho e sonhos. Hoje, celebramos sua identidade única, fruto de lutas e união. Que seu futuro honre o legado dos que construíram essa jornada!
Parabéns, Nobres!
Celebramos seus 61 anos de história, desde as sesmarias até se tornar a joia das águas cristalinas. Terra da família Nobre, rota de passagem e hoje destino de belezas naturais. Que seu futuro brilhe tanto quanto seu passado. Vida longa a essa gente acolhedora!
Parabéns, Nova Xavantina!
Que sua história, marcada pela coragem da Expedição Roncador-Xingu e pela força dos pioneiros, siga inspirando seu povo. Celebre hoje suas raízes indígenas, o legado de Getúlio Vargas e a união que superou divisões. Que seu futuro brilhe com progresso e desenvolvimento, honrando o passado e construindo novas conquistas. Parabéns por mais um ano de história e prosperidade!
Parabéns, Dom Aquino!
Parabéns, Dom Aquino! Que sua história, marcada pela bravura dos garimpeiros e pela cultura, siga inspirando gerações. Celebre hoje o legado de D. Francisco de Aquino Corrêa, seu patrono ilustre, e a riqueza do povo mato-grossense. Que seu futuro seja tão grandioso quanto suas raízes. Parabéns por mais um ano de progresso e identidade!
Parabéns, Barra do Bugres!
Terra que nasceu da coragem dos bandeirantes e se consolidou pela tenacidade dos pioneiros, atraídos pelas riquezas da floresta e pela navegação no majestoso Rio Paraguai. Sua história, entrelaçada com ciclos econômicos que moldaram o Oeste mato-grossense, ganhou força com a extração de recursos naturais e alcançou sua emancipação em 1943, tornando-se um marco de progresso na região.Hoje, com sua economia pulsante no agronegócio e na pecuária, você honra seu passado enquanto constrói um futuro promissor. Que este aniversário celebre sua trajetória de lutas e vitórias, e que os próximos capítulos sejam ainda mais gloriosos!
Parabéns, Cuiabá!
Parabéns, Cuiabá! Há 306 anos, em 8 de abril de 1719, nascia uma cidade de ouro e bravura, forjada pelas bandeiras e pelo rio Coxipó. De arraial a capital, Cuiabá guarda histórias de garimpo, narrativas indígenas e um povo acolhedor. Seu nome ecoa os rios, as cuiazeiras e a cultura bororo, resistindo ao tempo com calor e alegria. Hoje, entre o cerrado e o progresso, segue pulsando como o coração do Centro-Oeste. Que seu futuro honre suas raízes e brilhe ainda mais! Parabéns, Cidade Verde!
Parabéns, Ipiranga do Norte!
Parabéns, Ipiranga do Norte, pelos seus 24 anos de emancipação! Sua história teve início como Projeto Ipiranga, um núcleo de colonização que, com esforço e determinação, tornou-se um município independente em 29 de março de 2000, pela Lei 7.265, desmembrando-se de Tapurah. O nome "Ipiranga do Norte" reflete sua identidade única e sua localização no coração de Mato Grosso. Hoje, celebramos uma trajetória marcada pelo trabalho, superação e desenvolvimento, construída por uma comunidade acolhedora e perseverante. Que o futuro traga ainda mais progresso e oportunidades!
Parabéns, Itanhangá!
Parabéns, Itanhangá! Sua história de luta e união teve início nas reuniões comunitárias da Agrovila União da Vitória, onde a mobilização e o esforço coletivo traçaram o caminho para a autonomia do município. Após anos de reivindicação, o sonho se concretizou com a Lei Estadual nº 7.266, de 29 de março de 2000, resultado do engajamento popular e da busca por independência administrativa, garantindo o desmembramento de Tapurah. O nome Itanhangá, escolhido por aclamação, simboliza sua identidade e força. Que sua trajetória continue sendo marcada pelo progresso e pela determinação que impulsionou sua emancipação!
Parabéns, Vila Bela da Santíssima Trindade!
Parabéns, Vila Bela da Santíssima Trindade! Primeira capital de Mato Grosso, fundada em 1752, você é um marco histórico da colonização portuguesa no Brasil, estabelecida para proteger as riquezas da região do Guaporé e consolidar a presença lusa no território. Hoje, você se transformou em um importante polo turístico, onde é possível reviver a história do Brasil e compreender a ocupação e formação do nosso território. Com seu patrimônio cultural, como as ruínas da antiga Catedral da Santíssima Trindade, e sua localização estratégica na fronteira com a Bolívia, você preserva memórias de um passado glorioso e convida todos a explorar as raízes da identidade brasileira.
Parabéns, São José do Rio Claro!
Parabéns, São José do Rio Claro! Terra dos povos indígenas Paresi, Arino, Beiço-de-pau, Rikbakta e Haliti, conhecidos como Pareci, você preserva a riqueza das culturas originárias. Sua localização estratégica, próxima ao Rio Claro, foi crucial para a ocupação da região por seringueiros. Em 1954, com a aquisição das terras dos senhores Jacinto Borges e Anísio Castilho pelo Estado, surgiu a Gleba Massapé, renomeada São José do Rio Claro em homenagem à devoção das famílias fundadoras e ao rio que a banha. Em 1982, durante as primeiras eleições diretas do Brasil, você elegeu seu primeiro prefeito, marcando um marco democrático. Hoje, é um símbolo de tradição, resistência e progresso, unindo história e futuro em uma trajetória inspiradora.
Parabéns, Figueirópolis D'Oeste!
Parabéns, Figueirópolis D'Oeste! Fundada sob a liderança do pioneiro Joaquim de Azevedo Figueiredo, cujo sobrenome batiza a cidade, ela surgiu em um contexto de crescimento econômico no estado de Mato Grosso. Sua instalação ocorreu em sintonia com a chegada de empresas atraídas pelo desenvolvimento iniciado na década de 1960.
Parabéns, Barão de Melgaço!
Parabéns, Barão de Melgaço! Fundada para defender a Província de Mato Grosso sob a liderança de Augusto João Manoel Leverger, a cidade se destaca por sua história de resistência durante a Guerra do Paraguai. Hoje, a cidade brilha com suas "baías lendárias, muitos rios para pescar, Cuiabá, São Lourenço, Piraim, Pindaival" e segue "bem à frente no progresso do Brasil", como celebra o hino municipal.
Parabéns, Santa Terezinha!
Celebramos hoje o aniversário de Santa Terezinha, uma cidade que carrega o nome da Santa que a inspira. Sua origem remonta às margens do córrego Furo da Pedra, onde seus primeiros habitantes se estabeleceram. Com o tempo, esses pioneiros migraram para formar o núcleo urbano, construindo uma identidade única e fortalecendo suas raízes. Assim, Santa Terezinha se tornou um lugar marcado por história e tradição.
Parabéns, Araguainha!
Parabéns, Araguainha, pelos 60 anos! Uma cidade erguida às margens do rio Araguainha, que lhe dá nome, e conquistada para abrigar aqueles que aqui construíram sua história. Araguainha encanta pela determinação e resiliência de seu povo, símbolo de desenvolvimento e renovação na jovem e promissora região do Vale do Rio Araguaia.
Parabéns, Canarana!
Sua história de superação e trabalho árduo, desde a chegada das primeiras famílias pioneiras em 1972, é um exemplo de determinação e esperança. Fruto da coragem de agricultores em busca de novas oportunidades, sua trajetória se consolidou com o esforço coletivo e espírito cooperativo. Hoje, celebramos seu crescimento e sucesso, honrando aqueles que construíram esse município com dedicação e visão.
Parabéns, Nortelândia!
Nortelândia celebra sua trajetória de crescimento e tradição, marcada pela bravura de seu povo. Em 1937 consolidou-se com a pecuária, a agricultura e o comércio, e com a descoberta das minas de Santana, o povoado prosperou rapidamente, tornando-se município em 1953. Seu nome homenageia a contribuição de nortistas e nordestinos em sua formação.
Parabéns, Arenápolis!
Desde sua fundação, em 1953, a cidade se destaca como um símbolo de desenvolvimento e tradição no coração de Mato Grosso. Com um povo acolhedor e determinado, Arenápolis cresceu e se consolidou, preservando suas raízes e olhando para o futuro com esperança. Hoje, celebramos não apenas seu passado, mas também sua força e potencial para continuar prosperando.
Parabéns, Rondolândia!
No coração pulsante da nossa Amazônia, brilha Rondolândia - MT, um município contemplado por sua rica biodiversidade, pela diversidade de seus povos e pelas festanças tradicionais que encantam a todos. Hoje, celebramos com alegria os 27 anos dessa terra acolhedora e cheia de histórias para contar.
Parabéns, Santo Antônio do Leste!
Nascida em meio à resiliência e à exuberância do cerrado, Santo Antônio do Leste é uma cidade que reflete a força e a riqueza dessa região singular. Ao longo de seus 27 anos de história, celebra avanços notáveis, evidenciados pela energia vibrante de seu povo.
Parabéns, Poconé!
Hoje celebramos os 244 anos dessa terra tão especial, marcada pela história, cultura e pela incomparável beleza do nosso amado Pantanal. Com mais de 31 mil habitantes acolhedores, uma rica diversidade de povos, uma cultura vibrante e uma extensão geográfica de mais de 17 mil km² repleta de riquezas naturais, Poconé é, sem dúvida, um verdadeiro tesouro de Mato Grosso.